A sustentabilidade é via de regra no mercado mundial. Com o aumento da população e das expectativas do mercado, o mundo precisa de soluções que consigam unir a proteção do meio ambiente com produtos de alto valor agregado.
A Blink Bioscience, que fornece soluções inteligentes e sustentáveis para nutrição animal, seguiu essa linha de pensamento ao começar sua cadeia produtiva. “Utilizamos biomassa: restos de eucalipto de reflorestamento das indústrias de artefatos de madeira (como carretel de cabos, pallets, movelaria, etc.) e a sobra disso é picada para alimentar nossas caldeiras, que geram vapor para o processo de produção de suplementos orgânicos para nutrição animal. Esta escolha está alinhada ao DNA da Blink, que nasceu com modelo de negócios intrinsicamente ligado às boas práticas de ESG (sigla para as palavras inglesas “Environment, Social and Governance”, que significam ambiente, social e governança)”, relata o CEO da Blink, Erik Seegerer.
Além da biomassa, a Blink considera seus efluentes como produto, neste sentido, os líquidos provenientes da limpeza dos equipamentos e, portanto, rico em nutrientes – sobretudo matéria orgânica –, alimentam um jardim específico para este fim (fitorremediação), e o excedente é direcionado para uma lagoa que abastece o sistema de fertirrigação do paisagismo da fábrica. “Trabalhamos com atenuação/intervenção biológica, na qual este excedente é processado e neutralizado com fitorremediação. Após esse processo, os resíduos provenientes do processo de fabricação são depositados em uma lagoa que alimenta o sistema de fertirrigação do paisagismo do parque fabril e os demais conteúdos são usados para fertirrigação”, acrescenta o CEO.
Além da biomassa, a Blink considera seus efluentes como produto, neste sentido, os líquidos provenientes da limpeza dos equipamentos e, portanto, rico em nutrientes – sobretudo matéria orgânica –, alimentam um jardim específico para este fim (fitorremediação), e o excedente é direcionado para uma lagoa que abastece o sistema de fertirrigação do paisagismo da fábrica. “Tiramos proveito da botânica e sua estética, onde plantas e arbustos que se integram a um pequeno trecho do jardim foram escolhidos para consumir o excedente de matéria orgânica. Após esse processo, os demais conteúdos provenientes do processo de fabricação são escoados para uma lagoa que alimenta o sistema de fertirrigação de todo o paisagismo do parque fabril”, acrescenta o CEO.