Como ocorreu sequencialmente nas últimas seis segundas-feiras, este início de semana é aberto com a informação de que, nos boletins de final de semana, o Serviço Veterinário Oficial (SVO) ampliou o número de registros de IAAP. Novamente no Estado de São Paulo, mas desta vez envolvendo não apenas um, mas dois casos distintos e em cidades diferentes.
Um dos casos (o terceiro do mês) ocorreu novamente na cidade de São Paulo, agora envolvendo ave de subsistência (os dois anteriores envolveram aves silvestres). Já no outro caso, registrado na cidade de Sorocaba, a ave envolvida foi um Meleagris gallopavo, ou seja, um peru – único registro do gênero desde a primeira ocorrência de IAAP no País, há pouco mais de dois anos.
Nas atualizações que divulga diariamente em três ocasiões (8:30, 13:00 e 19:00 horas), o SVO apenas divulga o número de casos de IAAP em análise e confirmados, sem maiores comentários. Assim, não há, ainda, detalhes sobre a ocorrência em criação de subsistência da cidade de São Paulo (galinha? pato? marreco?), nem sobre o caso registrado em Sorocaba, referenciado pelo SVO no “tipo de exploração” como “silvestre – doméstica – ornamentação”.
Agora, o número de casos registrados desde a primeira ocorrência, em 15 de maio de 2023, chega a um total de 180, a maioria deles (167 casos, quase 93% do total) circunscritos a aves silvestres. Em outros cinco casos estiveram envolvidos mamíferos aquáticos, enquanto os registros em criações de subsistência e/ou de fundo de quintal chega agora a sete. Apenas um caso, já encerrado, afetou a avicultura comercial.