A produção de farinhas e gorduras animais no Brasil seguem exigências rigorosas do nosso Ministério da Agricultura e Pecuária, o MAPA. Os estabelecimentos são registrados no SIPEAGRO e operam sob Programas de Autocontrole – os PACs, que abrangem rotinas obrigatórias para garantir a segurança do processo.
E dentro dos PAC’s existem outros procedimentos aplicados, como o BPF, PPHO APPCC, PSO e que estão previstos em normativas específicas do MAPA, como o Decreto nº 12.031 e a IN nº 34/2008 e, que regulamentam a produção de produtos não comestíveis de origem animal.
Esses sistemas são auditáveis e exigem registros contínuos, análises laboratoriais e rastreabilidade total dos lotes produzidos, ou seja, o registro histórico do produto: da origem da matéria-prima ao produto acabado.
Graças à aplicação desses protocolos, as farinhas e gorduras de origem animal entregam confiabilidade microbiológica, físico-química e operacional. Isso garante:
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Produtos seguros para a formulação de rações comerciais e dietas específicas;
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Ingredientes com padrões consistentes de qualidade e composição nutricional;
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Reconhecimento nacional e internacional, permitindo inclusive a exportação para mercados exigentes.
O resultado é um produto final estável, validado tecnicamente e seguro do ponto de vista sanitário. Na indústria de nutrição animal, confiança se constrói com controle e responsabilidade.
As farinhas e gorduras de origem animal são produzidas com tecnologia, inspeção e rastreabilidade.













































