Ceva aponta bases que sustentam a qualidade da vacinação por spray nos incubatórios

A escolha da vacina, do equipamento, controle e o monitoramento da vacinação formam os pilares para o sucesso sanitário dos incubatórios.

A Bronquite Infecciosa (BI) é uma das doenças de maior impacto econômico na avicultura de corte nacional. Isso porque a inadequada imunização tem um efeito negativo direto na produtividade.

“Lotes comerciais inadequadamente imunizados e desafiados tem sua produtividade reduzida com distúrbios clínicos que incluem quadros respiratórios e renais, aumento da mortalidade, intensificação do uso de antibióticos e aumento das condenações, sejam parciais ou totais por aerossaculite e colibacilose”, aponta o Gerente de Marketing Aves de Ciclo Curto da CEVA, Tharley Carvalho.

Ainda, discorre Tharley, “o setor avícola deve levar em conta que a manifestação clínica pode se agravar com infecções relacionadas a fatores externos” e, neste sentido, por essa série de razões que afetam sobremaneira o desempenho zootécnico e econômico dos incubatórios foi que a multinacional francesa coloca à disposição do mercado diversas tecnologias para apoiar os desafios supracitados.

A primeira delas é a escolha da vacina. Um bom exemplo é a Cevac Ibras, vacina presente há quatro anos no dia a dia da avicultura industrial, fruto de oito anos de intensos estudos com diversos e extensos trabalhos epidemiológicos e moleculares que identificaram o genótipo viral BR (variante brasileira). “A tecnologia contida na vacina trouxe diversos benefícios produtivos em poedeiras, matrizes e frangos de corte”, insere Tharley.

Adicionalmente, o Gerente Nacional de Serviços Técnicos da multinacional francesa, Jorge Luís Chacón, lembra que trabalhos posteriores confirmaram a patogenicidade do vírus em solo nacional e que era ineficientemente controlado pela cepa vacinal Massachusetts. “Finalmente, as empresas conseguiram quantificar as milionárias perdas causadas por este vírus variante, o que serviu para obter o registro da primeira vacina de BI contendo a cepa variante BR”, salienta.

Aliado a vacina, é importante ter em mãos outras tecnologias para dar suporte a ação efetiva da vacinação via spray nos incubatórios. Visto que a ação é uma prática recorrente ao redor do mundo em que se há a avicultura industrial. “Dados mundiais apontam que 90% dos incubatórios usam vacinação por pulverização regularmente”, inclui Tharley.

No entanto, para que esta empreitada tenha efetividade outros fatores devem ser levados em consideração para garantir a qualidade da vacinação via spray, tais como a escolha do equipamento e a mensuração da aplicação.

Com vistas para o que tem de melhor em equipamentos disponíveis no mercado, o Gerente de Serviços de Vacinação da CEVA, Denis Ferreira destaca o pulverizador Ceva Desvac In Line. “Contamos com uma série equipamentos, contudo os pulverizadores in line oferecem melhor qualidade de vacinação. Presente em incubatórios de médio e grande porte, eles são instalados sobre a linha de transporte logo após o contador de pintinhos ou como equipamento independente fazendo com que a caixa pare, evitando perda de tempo, além de não impactar na distribuição dos pintinhos no interior das caixas”, salienta.

Outra vantagem se dá pelo movimento contínuo da caixa que, ao passar pelos bicos planos (em leque), realiza uma cobertura de 100% da superfície e perfeita homogeneidade das gotas. Somado a isso, a Desvac IN LINE SPRAY consegue pulverizar duas linhas transportadoras de forma simultânea devido ao seu sistema independente de braço duplo.

E por fim, mas não menos importante, Tharley destaca a importância do monitoramento da vacinação em incubatórios. “Oferecemos para o mercado o C.H.I.C.K. Program. Programa que completa dez anos e que consiste em um pacote completo de serviços voltados para os incubatórios”, alinha.

Nele, os incubatórios passam a ter cinco grandes áreas assistidas: vacinas; equipamentos; técnica de vacinação; monitoramento e diagnóstico; experiência e formação. “Para cada pilar agimos com objetivo de mitigar as não conformidades durante todo o processo de vacinação via spray nos incubatórios”, acrescenta Tharley e conclui que este todo este conjunto de ações referendam o compromisso da CEVA de ir além da saúde animal.

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