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Conferência FACTA WPSA – Brasil chega ao final com análises sobre melhorias do processo produtivo

  • 25 junho, 2021
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A Conferência FACTA WPSA-Brasil 2021, finalizada na noite de quinta-feira, 24/06, marcou um momento histórico para a avicultura brasileira, com a presença de mais de 190 congressistas por dia. Durante três dias, palestrantes nacionais e internacionais falaram para conferencistas de 15 países, em uma confluência de conteúdos altamente técnicos e pertinentes para o setor.

A 38ª edição do evento contou com tradução simultânea para Português e Espanhol e, embora remoto, os participantes interagiam por meio de perguntas enviadas aos moderadores e colocadas aos palestrantes durante os debates.

Para o presidente da FACTA, Ariel Mendes, a Conferência foi um momento histórico para a avicultura brasileira, que requereu um enorme esforço da diretoria da fundação para ultrapassar muitas barreiras. “Embasados pelo tema deste ano, que abordou a tecnologia no campo e fora dele, sendo usada para atender as demandas dos novos tempos, a Conferência foi um sucesso. Mostra disso foram os mais de 340 inscritos, de diferentes nacionalidades e da ampliação da nossa rede de colaboração para a avicultura na América Latina”.

O diretor de eventos da FACTA, Rodrigo Garófallo Garcia, acrescentou que o sucesso do evento, que manteve a alta audiência durante os três dias, se deveu a “uma confluência de excelentes ideias de toda a equipe da FACTA, ações assertivas e palestrantes muito comprometidos e motivados em fazer do evento esse acontecimento brilhante que foi apresentado”.

A abertura do terceiro e último dia da Conferência FACTA WPSA – Brasil – “Avicultura Recalculando” contou a participação de Vitor Hugo Brandalize (Cobb), abordando o impacto do custo dos grãos e alternativas para a nutrição de aves.
Ele abordou o tema inicialmente do ponto de vista da ciência (avaliação energética, microflora intestinal, tamanho das partículas (fibras), avaliação de ingredientes, compatibilidade de enzimas, metabolismo do cálcio, valor nutritivo adicionado e carne sintética).
Do ponto de vista da sociedade (uso de antibióticos, impacto no meio-ambiente, bem-estar animal, composição dos alimentos, zoonoses e desperdício de alimentos).

Dando sequência, as melhores maneiras de formulações foram apresentadas por Vinícius Teixeira (Evonik). Ele iniciou abordando porque devemos reduzir a proteína bruta e como podemos reduzi-la.
Segundo ele, reduzindo a proteína bruta, há uma redução de emissões de amônia e nitrogênio, produção sustentável de proteína animal, redução de dependência de fontes proteicas, melhor qualidade intestinal e redução no custo da formulação.
Ele aponta como podemos reduzir a proteína bruta. “O uso de aminoácidos industriais disponíveis, atendendo ao requerimento de aminoácidos, atendendo ao perfil balanceado de proteína, conhecendo as matérias-primas (coeficiente de digestibilidade, conteúdo nutricional e fatores anti-nutricionais), análises NIR e com o uso de programas de formulação linear”, listou Teixeira. “A performance ideal será alcançada atingindo-se 100% do requerimento de cada aminoácidos. Todos os aminoácidos possuem igual importância para a performance das aves. A qualidade da proteína dietética é determinada pelo nível do primeiro aminoácido limitante e como não existe ‘proteína ideal’, os aminoácidos devem ser suplementados para se encontrar balanço ideal”, apontou.
De acordo com Teixeira, frangos de corte têm requerimentos para aminoácidos que irão compor seus tecidos. “Por isso, para conseguirmos uma dieta de proteína bruta balanceada é preciso buscar o balanceamento ideal. Devemos também nos ater ao conteúdo de aminoácidos nas dietas e não necessariamente à proteína bruta. O teor de aminoácidos nos dará a proteína real da dieta. É preciso destacar que o requerimento das aves se altera quase diariamente e temos que atender a essa demanda sem desperdícios”, destacou. “É importante também conhecer e diversificar os ingredientes e fazer uma análise consistente e atualizada das matrizes pesadas. É importante buscar a relação de aminoácidos que atenda sua realidade e mais de uma referência e recomendações nutricionais e estabelecer as suas próprias, pois elas devem representar a sua realidade”, finalizou.

Teresinha Bertol (Embrapa) trouxe para a Conferência FACTA WPSA – Brasil o tema “Utilização de cereais de inverno na nutrição de aves”. Ela explica que no Brasil, o aumento da produção de proteína animal e da produção de etanol a partir de milho na última década são fatores que levaram a um incremento da demanda por milho, fenômeno que não foi acompanhado por aumento proporcional na oferta do cereal. Além disso, as estatísticas indicam que o país se tornou um grande exportador de milho embora que ainda não esteja atendendo o mercado chinês. “As quebras de safras ou perdas da produção por problemas de pragas, de seca e outros eventos climáticos no Brasil e em outros países levaram a uma redução dos estoques de milho no mundo. Ao mesmo tempo, os investimentos em logística no Brasil foram conduzidos de forma a priorizar a exportação de grãos da região central do Brasil e da região do Matopiba para outros países, ao mesmo tempo em que foram menores os investimentos em infraestrutura para transporte dos grãos para os estados consumidores e deficitários na produção de grãos”, disse.
Em função disso, Teresinha aponta que os custos do milho elevaram-se acentuadamente no Brasil, ameaçando a competitividade das cadeias de produção de suínos e aves, principalmente na Região Sul. “Iniciou-se assim a busca por cereais alternativos ao milho com o intuito de aumentar a oferta de grãos e reduzir a pressão sobre a demanda interna de milho, entre os quais os cereais de inverno apresentam grande destaque. Ao contrário de outros países, no Brasil os cereais de inverno não representam parte significativa dos grãos utilizados na alimentação animal. Isso se deve às condições favoráveis historicamente à produção de milho em nosso território. Porém, na União Europeia e na Ásia Setentrional, por exemplo, esses cereais representam mais de 60% dos grãos utilizados para esse fim, indicando que há um grande potencial a ser explorado no atual cenário de escassez e altos preços do milho. Portanto, discutimos algumas particularidades quanto ao valor nutricional dos cereais de inverno para a alimentação de aves”, detalhou.
Sobre a composição química e valores energéticos, ao compararmos o valor nutricional dos cereais de inverno com o milho, observa-se que o conteúdo de proteína bruta é superior e o conteúdo energético é inferior naqueles cereais. Teresinha Bertol explica que entre os cereais de inverno, o trigo e o triticale são os que apresentam composição química mais próxima da composição do milho, com conteúdo de amido ligeiramente inferior e conteúdo de polissacarídeos não amiláceos (PSNA), β-glucanos e lignina ligeiramente superiores. “Portanto, são também os que apresentam valor energético mais próximo ao milho”, disse. “A cevada, embora apresente certa semelhança ao trigo, contém maior percentual de PSNA solúvel e de β-glucanos e menor composição em celulose e lignina do que o trigo. Por outro lado, a cevada com casca e a aveia com casca apresentam conteúdo reduzido de amido e elevado conteúdo de PSNA (principalmente o insolúvel), celulose e lignina. Com relação à qualidade da proteína, tomando-se o milho como referência e atribuindo-se índice 100 para os 4 principais aminoácidos limitantes na formulação de rações para frangos de corte, observa-se que os cereais de inverno são deficientes em metionina e treonina, mas apresentam um conteúdo favorável de lisina e são ricos em triptofano”, destacou. “Porém, em pesquisa conduzida na Embrapa Suínos e Aves, foram avaliadas cinco amostras de trigo, duas de triticale e quatro de cevada e observou-se que todas as amostras apresentavam um conteúdo de proteína bruta superiores ao referenciado nas Tabelas Brasileiras de Alimentos para Suínos e Aves, com valores variando de 11,9 a 14,2% para o trigo, 14,7 a 14,9% para o triticale e 11,5 a 13,1% para a cevada”, destacou. “Os valores energéticos determinados com frangos de corte para alguns desses materiais apresentaram-se variáveis, com valores entre 2826 e 3058 kcal/kg para o trigo, demonstrando, portanto, a necessidade de dar continuidade às avaliações de novas amostras, de forma a caracterizar a variabilidade no valor nutricional dos materiais disponíveis no Brasil. Alguns fatores são responsáveis pelas variações no valor nutritivo e no efeito do processamento do trigo, afetando, por exemplo, seu valor energético e a durabilidade dos pellets . Citando os trigos duros, estes proporcionam maior durabilidade dos pellets, mas a digestibilidade do amido é inversamente proporcional ao grau de dureza. Além disso, o conteúdo de amilose nos grânulos de amido e a presença de inibidores de alfa-amilase afetam a digestibilidade do amido, portanto, afetando seu conteúdo de energia”, disse.
Em função da redução dos estoques de milho a nível mundial, há uma tendência de aumento da demanda de cereais de inverno para alimentação animal no Brasil e no mundo, incluindo os principais países que são grandes produtores de proteína animal, segundo ela explica. “No Brasil estão em desenvolvimento planos para expansão da produção de cereais de inverno para alimentação animal, visando cobrir parcialmente o déficit de grãos que ameaça as cadeias de produção de proteína animal na Região Sul do Brasil. O primeiro desses planos foi lançado pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 2020, em parceria com as cooperativas, agroindústrias e a Embrapa. Um plano semelhante está em discussão no Rio Grande do Sul”, disse. “O potencial de uso e a equivalência dos cereais de inverno em relação ao milho depende do valor nutricional dos materiais disponíveis e do preço de outros ingredientes da dieta que tem sua inclusão alterada com a inclusão destes cereais. Para que se façam os ajustes necessários nas dietas com a melhor precisão possível é necessário que se avalie os cereais de inverno produzidos no Brasil, bem como as novas variedades que forem desenvolvidas, de forma a construir um conjunto consistente de dados sobre seu valor nutricional e que seja possível aprimorar os métodos para predição da composição química, valor energético e digestibilidade dos aminoácidos. Outra questão importante é o desenvolvimento de variedades de cereais de inverno específicos para alimentação animal, preferencialmente de ciclo curto ajustadas no conceito de duas lavouras e duas safras (inverno e verão), de forma a criar um mercado específico para esse fim, para que não haja competição com as variedades produzidas para outras demandas”, finalizou.

As novas tecnologias na criação de frangos de corte foram os destaques apresentados por Deivid Machado Gonçalves, (Plasson). Ele abordou as estruturas dos galpões, comedouros e bebedouros, exaustores, tunnel door/entrada de ar, Inlets, Iluminação, sistema elétrico, controladores e as experiências da Plasson na América Latina e no mundo. “Dentro da estrutura dos galpões de hoje, podemos destacar que são totalmente pré-fabricados, com diminuição da instalação, com melhoria na durabilidade, melhor isolamento térmico e acabamento, com vedação (+60Pa), com tamanhos que variam, 150 a 168 m de comprimento, largura entre 14 a 18 metros e altura forração entre 2,2 a 2,6 metros”, explicou Gonçalves.

Ontem, no terceiro dia do evento, o Espaço PHIBRO foi comandado por Sjaak DeWit (Universidade de Utrecht – Holanda). O tema abordado por ele foi a imunocenicidade da vacina de Gumboro viva (cepa MB) aplicada pela via in ovo.

Logo após, a apresentação foi sobre a relação entre as miopatias e a nutrição e foi abordada por Liris Kindlein (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

A interação entre nutrição, comportamento e qualidade do produto foi o ponto chave da apresentação de Ibiara C. Almeida Paz (Unesp). Ela explica que há uma crescente pressão mundial por práticas mais sustentáveis nos sistemas produtivos, entre elas encontra-se o a saúde única e o bem-estar animal. Com base na ideia de que os animais tenham uma vida que vale a pena ser vivida, a produção animal, no geral, está cada vez mais questionada pela sociedade. “O animal cada vez menos é visto como um objeto ou uma propriedade, mas sim como um ser senciente, que sente dor e emoção e está sujeito ao sofrimento. Concomitantemente, a estimativa de crescimento populacional para 9,7 bilhões de pessoas no mundo, em 2050, exigirá aumento entre 70 a 119% da atual produção de alimentos. Somado a isso, a produção animal ainda sofre pressão para reduzir o uso de medicamentos, especialmente antibióticos”, explicou.
Em resumo, Ibiara Almeida aponta que os produtores precisam ser mais eficientes e produtivos, enquanto reduzem o uso de medicamentos e o impacto ambiental, além de melhorar o bem-estar animal e a segurança alimentar, disse. “O bem-estar animal pode ser visto como meio para que o sistema de produção seja defensável eticamente e aceitável socialmente uma vez que os consumidores desejam consumir proteína de origem animal com qualidade diferenciada, isto é, proveniente de animais que foram criados, tratados e abatidos em sistemas que promovam o seu bem-estar, e que sejam ambientalmente corretos. Tendo em vista o aumento da demanda dos consumidores por produtos mais sustentáveis e barreiras não-tarifárias impostas pelos países importadores de produtos de origem animal, a avicultura de corte no Brasil se viu diante de um desafio, frente a utilização de antibióticos como promotores de crescimento nas dietas de frangos, que antes era muito utilizado neste sistema de produção”, destacou .
De acordo com Ibiara há uma preocupação crescente sobre este tema, pois sabe-se que tais drogas colaboram para o surgimento de cepas bacterianas multirresistentes, por outro lado segundo Langhout , a retirada gradativa dos antibióticos promotores de crescimento reduzirá o desempenho técnico e lucratividade do setor avícola. Uma vez que estas aves ao nascerem possuem uma microbiota intestinal pouco desenvolvida devido à ausência de contato com uma microbiota natural, a fim de garantir a inocuidade destas até a chegada nas granjas de criação. Diante deste cenário, as pesquisas no setor avícola passaram a ter um novo enfoque buscando desenvolver alternativas que auxiliem na melhora do desempenho animal, mas que sejam inócuos para o animal e para o homem e que atendam às exigências dos protocolos de bem-estar animal, associado à produtividade.
Diante desta problemática, Ibiara encerra explicando que os pesquisadores devem buscar alternativas economicamente viáveis e que atendam às exigências tanto das legislações quanto do setor produtivo, para amenizar esses efeitos. Uma nova abordagem para atender esta questão é o uso dos probióticos como substituto dos antimicrobianos, estes trazem benefícios à saúde do hospedeiro, não deixam resíduos nos produtos de origem animal e não favorecem o surgimento de resistência bacteriana as drogas. “O conhecimento dos benefícios que os aditivos propiciam aos animais nas performances produtivas já é um conceito bem estabelecido e, recentemente, pesquisas têm demonstrado dados concretos sobre os efeitos que esses aditivos trazem sobre o bem-estar das aves, características comportamentais, qualidade óssea e saúde intestinal”, disse.

E, fechando a Conferência FACTA WPSA – Brasil, José Maurício França (Universidade Tuiuti do Paraná) trouxe o debate para os participantes com o tema “Novas tecnologias em processamento”. Ele explica a opção de discutir as novas e principais tecnologias em processamento de produtos avícolas, considerando a ótica de que o processamento inicia, em verdade, ao alojamento dos pintainhos. “Apontado cada vez mais num ciclo de tempo computado em horas, regulado por nutrição, manejo e ambiência, saúde e bem-estar animal. Ao alinhar a ótica de “recalculando,” a reflexão deve ser remetida especialmente à capacidade do setor de absorver novas tecnologias, que se apresentam cada vez rapidamente, agregam inovações cada vez mais impactantes, em ciclos ainda mais curtos”, disse.
Dentro do fator ‘genética’, França aponta que as miopatias se tornaram desafios recorrentes para a qualidade do produto final, a segurança alimentar e a reputação do cliente, devido à consequente perda de integridade sensorial, acarretando prejuízos causados por descartes de matéria-prima, produtos reprocessados e devoluções. “O efeito causado durante o processamento afeta a produtividade, aumenta o descarte de insumos para embalagem, demandando maior monitoramento e inspeção dos produtos por lote”, disse. “Ainda que seja percebida a miopatia peitoral profunda nos processos de espostejamento e envase no ambiente frigorífico, já houve um aprofundamento na compreensão de que o risco de desenvolvimento desta afecção pode ser reduzido através da aplicação de técnicas de manejo e gerenciamento das curvas de ganho de peso, destacando que há um desenvolvimento pela genética de aplicar procedimentos para detectar de modo precoce esta anomalia. Mercados específicos que consomem frango inteiro são maias impactados, devido o impacto que causa no momento do consumo. Ajustes logísticos e de manejo pré-abate em conjunto com a ponderada programação de abate contribuem para reduzir a incidência de miopatia peitoral profunda em níveis aceitáveis”, apontou.
Dentro do fator “nutrição”, França destaca que ela desempenha papel de extrema relevância no resultado final da qualidade dos produtos após o processamento industrial, impactando diretamente no posicionamento dos produtos expostos nas gôndolas de supermercados, através da importante relação que existe em volume e massa no espaço ocupado pelo produto no interior de uma embalagem. “Inicialmente, o consumo adequado de ração e a satisfatória conversão alimentar irão viabilizar diretamente o negócio de converter proteína vegetal como soja e milho em carne, proteína animal, com valor biológico bastante superior aos consumidores e economicidade para a cadeia produtiva de carne de frango”, explicou.
O status sanitário de um rebanho em um país definitivamente é um patrimônio muito estratégico para o setor produtivo, por se tratar da condição primária para a atividade e de segurança para a Saúde Única, apontou França. “Neste setor houve melhorias recentes de inovação tecnológica que impactaram de forma bastante positiva no desempenho produtivo do processamento industrial de carne de frango. A melhoria da condição sanitária das aves abatidas repercutiu na inspeção sanitária realizada nos frigoríficos pelo Ministério da Agricultura otimizando processos e reduzindo perdas”, disse. “Doenças infecciosas são minoria nos boletins sanitários, o que e percebe frequente são processos inflamatórios decorrentes de falhas da gestão em biossegurança, ou consequência de manejo incorreto, e ainda condenações por razões de carga, transporte, logística e processamento industrial. É necessário destacar o efeito das vacinas desenvolvidas, cada vez mais específicas, inovadoras, onde a maturação do setor de sanidade animal ao perceber que os custos com saúde animal e garantias regulatórias representam perto de 6% do custo o frango, devem ser compreendidos como necessidade que garante a sustentabilidade do negócio, a viabilidade das atividades. As perdas relacionadas à mortalidade no campo, utilização de medicamentos, reprocesso de matéria-prima nos frigoríficos, paradas e redução de velocidade de abate, pode impactar de modo agudo no desempenho e viabilidade econômica da atividade”, destacou.
Considerando as etapas que antecedem o abate das aves, o melhor investimento em tecnologia deve ser para permitir o cumprimento dos requisitos de ambiência no transporte e espera das aves, assegurando conforto térmico e garantindo que a qualidade da carne seja preservada, disse França. Segundo ele, os atributos relacionados à cor, impactados muitas vezes de ocorrência de síndrome PSE, que afeta a rentabilidade da comercialização dos produtos derivados de carne de frango. “A capacidade de retenção de água pelas proteínas, que pode impactar na acurácia metrológica, por excessivo dripping, ou deficiente retenção de água durante o resfriamento em chiller. Uma consequência muito impactante do estresse térmico e consequente desenvolvimento de síndrome PSE pela carne, é que pode afetar a credibilidade da empresa e o rendimento industrial, pois a carne não absorve adequadamente a água durante o resfriamento por imersão; e após o envase, pela perda da capacidade de retenção de água, consequente à desnaturação das proteínas do músculo, potencializando o risco de perda de peso líquido nos pontos de venda e reclamações do cliente”, disse. “É imperativo uma cuidadosa avaliação prévia das condições operacionais e estruturais do ambiente industrial, assegurando que a capacitação das pessoas está compatível ao novo processo, equipamento, indicador. Não é adequado introduzir novas tecnologias sem a adequação compatível. Neste ponto, a internet das coisas, atrelada a uma robusta base de dados, exige rápida adaptação, sob o risco de produtos imperfeitos e subutilização das inovações. Estar permeável às inovações, compatibilizando ao momento da empresa, olhando para o futuro, planejando as etapas”, finalizou.

  • Fonte: OvoSite
  • Autor:Redação

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Giovana - Redação 2 de dezembro de 2025

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