- Rússia: região de Oblast;
- Canadá: condados de Rouville (Província de Quebeb) e de Clear Hills (Província de
Alberta); - França: Departamento de Mayenne;
- Alemanha: Distrito de Giessen, estado de Hesse;
- Reino Unido: Distrito de East Northamptonshire (Condado de Northamptonshire), na Inglaterra; East Ayrshire, na Escócia;
- EUA: condados de Lehigh (Pensilvânia), Butler (Ohio), Lawrence (Mississipi), Wright (Iowa).
Desde meados da semana passada as 11 regiões ou localidades acima, pertencentes a seis diferentes países, estão proibidas de exportar produtos avícolas (carne de frango, ovos) para Hong Kong.
O anúncio foi feito pelo Centro de Segurança Alimentar (CFS) do Departamento de Higiene Alimentar e Ambiental de Hong Kong, que justificou a medida – baseada em notificações expedidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (WOAH) – como necessária para a proteção da saúde pública dos honcongueses.
Como estão especificamente voltados para regiões afetadas por surtos de Influenza Aviária, na prática esses embargos não afetam os países exportadores. Além disso, excetuados os EUA, as exportações dos outros cinco países para Hong Kong têm sido de pequena monta.
Assim, de acordo com o Departamento de Censo e Estatística local, entre janeiro e setembro aquele território especial chinês importou, só de carne de frango, 110 toneladas da Rússia, 90 toneladas do Canadá, 670 toneladas da França, 30 toneladas da Alemanha e 940 toneladas do Reino Unido.
Já as exportações dos EUA somaram 10.650 toneladas, o que perfaz – considerados os seis países afetados – cerca de 12.500 toneladas. Para simples comparação, esse volume corresponde a um terço das exportações do Brasil para Hong Kong efetivadas entre janeiro e setembro deste ano – 37.254 toneladas.