Na sessão desta terça-feira (02), os vencimentos futuros do milho finalizaram a sessão com desvalorização na Bolsa de Chicago (CBOT). Durante o pregão os principais contratos operaram em campo misto, mas finalizou o dia com quedas de 1,50 a 5,50 pontos.
O vencimento maio/23 finalizou o dia com perda de 1,50 pontos e negociado em US$ 6,38 por bushel. O contrato julho/23 terminou o dia precificado em US$ 5,80 por bushel com baixa de 4,50 pontos. No caso do setembro/23 encerrou o dia negociado em US$ 5,20 por bushel e teve queda de 3,00 pontos, enquanto o dezembro/23 finalizou com recuo de 5,50 pontos e cotado em US$ 5,19 por bushel.
A consultoria StoneX divulgou sua projeção de produção total de milho do Brasil em 2022/23, que deve alcançar um recorde de 131,59 milhões de toneladas, estimou nesta terça-feira a consultoria StoneX. A consultoria também aumentou a projeção da segunda safra do cereal para 100,8 milhões de toneladas, versus 100,54 milhões na estimativa anterior.
B3
Na Bolsa brasileira (B3), os contratos futuros do milho terminaram o dia com baixas de 2,65% a 1,79%. O vencimento maio/23 terminou cotado em R$ 63,52 por saca e teve uma queda de 2,65%, enquanto o contrato julho/23 registrou queda de 1,79% e está precificado em R$ 61,99 por saca.
Mercado Interno
No mercado interno, as cotações do milho encerraram o dia com poucas movimentações nas praças acompanhadas pelo Notícias Agrícolas. Na região de São Gabriel Do Oeste/MS, o preço da saca de milho terminou o dia cotada em R$ 50,00 e teve avanço de 8,70%.
Já no município de Rondonópolis/MT, a referência do milho registrou queda de 3,16% e está precificado em R$ 55,20 por saca. Em Primavera do Leste/MT, o cereal fechou o dia com recuo de 2,95% e está cotado em R$ 42,70 por saca. Já em Tangará da Serra/MT, o milho teve queda de 3,45% e está sendo negociado em R$ 56,00 por saca.