A associação informou que a granja está em quarentena e que as aves estão sendo descartadas e sacrificadas sob a supervisão do Departamento de Agricultura, Reforma Agrária e Desenvolvimento Rural (DALRRD).
A SAPA também informou que este surto ocorreu na mesma área do caso anterior, envolvendo uma granja de poedeiras. Espera-se que esta segunda ocorrência não amplie materialmente as restrições comerciais já em vigor impostos pelos países vizinhos.
“Os efeitos sobre a continuidade do abastecimento de carne de frango são mínimos e os consumidores têm a garantia de que a carne e os ovos de frango permanecem seguros como alimentos, desde que sejam observados os protocolos de cozimento adequados, com temperaturas superiores a 60ºC.”
O surto inicial da gripe aviária H5 em uma granja de poedeiras em East Rand foi identificado como HPAI H5N1. De toda forme, o caso não teve a mesma tensão experimentada em junho de 2017.
No entanto, qualquer surto de HPAI é tratado como extremamente grave e virulento, e a indústria avícola permanece em estado de alerta, disse a SAPA. Os protocolos de quarentena permanecem em vigor na granja em questão.
A empresa afetada tomou a decisão responsável de abater todo o seu plantel – perto de 250 mil cabeças de frangos – dentro do objetivo de proteger as granjas vizinhas e a indústria avícola sul-africana em geral.
Todas as medidas de biossegurança permanecem em vigor. O custo de reposição dessas aves foi estimado em 20 milhões de randes (moeda da África do Sul equivalente a, aproximadamente, R$0,38).