No mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul, os modelos climáticos estão divergindo sobre a melhora das chuvas na região e, com isso, os preços e os negócios praticamente congelam, segundo a TF Agroeconômica. “Indicações de preços praticamente sem alterações. Indicações de compra R$ 101,00 CIF Marau, R$ 100,00 CIF Arroio do Meio, R$ 100,00 Ijuí. Para safrinha em julho, porto indicou R$ 86,00 sobre rodas. Não foram reportados negócios nesta terça-feira”, comenta.
Em Santa Catarina a diferença entre compra e venda é de R$ 3,00 por saca e o mercado segue lento. “Em grande parte dos lotes diferidos, tem-se a pedida de R$ 103,00, com contra indicações de até R$ 100,00. Entre os lotes tributados, a diferença de R$ 3,00 por saca permanece: vendedores têm pedidas entre R$ 102,00 a R$ 103,00, e compradores indicam entre R$ 99,00 a R$ 100,00 por saca. Milho paraguaio oferecido ao oeste a US$ 325,00, sem contraindicações”, completa.
A safrinha deve apresentar área maior no Paraná, mas os negócios seguem lentos no meio de semana. “O Deral informou neste dia 15/02 que o plantio da segunda safra de milho 2021/22 atinge 29% da área estimada de 2,576 milhões de hectares, que deve subir 2% frente à temporada anterior, de 2,516 milhões de hectares. Em relação à colheita de milho de verão no estado, a entidade informou que o percentual atingiu 26% da área plantada com 437,3 mil hectares”, indica.
“Entre os poucos lotes disponibilizados, uma diferença de R$ 2,00 até R$ 4,00 entre compra e venda. Nos Campos Gerais, indicações a R$ 96,00 e pedidas de R$ 99,00 a 101,00. No oeste, R$ 96,00 contra R$ 99,00, e milho tributado com indicações até R$ 107,00. Milho paraguaio oferecido novamente a US$ 310,00 sem contra indicações”, conclui.