Foi a segunda maior produção da série histórica desse indicador, iniciada em 1987.
Assim como em 2020, em 2021 o mês de maior produção do trimestre foi agosto com 337,05 milhões de dúzias, 5ª maior produção mensal registrada, 1,3% menor que a produção do mesmo mês do ano anterior, recorde da série histórica. Setembro foi o período de menor produção, com 329,63 milhões de dúzias, 2,3% abaixo do mês equivalente de 2020.
Em nível nacional, comparando o 3º trimestre com igual período de 2020, a diferença de produção de 18,00 milhões de dúzias de ovos se deve a quedas 16 das 26 UFs com granjas enquadradas no universo da Pesquisa.
Quantitativamente, as maiores reduções ocorreram em São Paulo (-12,99 milhões de dúzias), Minas Gerais (-5,66 milhões de dúzias), Goiás (-4,24 milhões de dúzias e Espírito Santo (-3,53 milhões de dúzias).
Já os acréscimos mais expressivos de produção foram observados em Ceará (+4,90 milhões de dúzias), Mato Grosso do Sul (+3,33 milhões de dúzias) e Bahia (+2,88 milhões de dúzias) – os três já haviam se destacado com aumentos entre os anos na publicação anterior, referente ao 2º trimestre.
Responsável por 28,2% da produção nacional no 3º trimestre de 2021, o estado de São Paulo continua como maior produtor de ovos. Mesmo com a queda de 4,4% entre 2020 e 2021, apresentou aumento de 4,2% se comparado com trimestre imediatamente anterior. Em seguida vieram Paraná, responsável por 9,2% da produção nacional, Espírito Santo, com 8,7% e Minas Gerais, com 8,5%.