O estresse térmico é um fator indesejável, sendo o responsável por grandes perdas produtivas e econômicas no setor de produção de proteína animal.
Uma das formas de evitar que os animais passem por situações de estresse pela temperatura é o manejo nutricional, instaurando alterações sobre a dieta dos frangos de corte baseadas no incremento calórico e em deficiências metabólicas que auxiliam o sistema termorregulador dos animais, mantendo sua homeotermia.
A nutrição pode editar muito a capacidade da ave em enfrentar condições adversas de estresse térmico, desde que sejam sempre considerados os aspectos inerentes à ave, à produção em si e a exigência do mercado atual.
As estratégias nutricionais são essenciais para o sucesso do sistema de produção de proteína animal frente aos problemas criados pelo estresse térmico.
A utilização de diferentes métodos de nutrição adapta o incremento calórico à temperatura a qual o plantel está sendo exposto, além de modelar outros pontos associados aos malefícios causados pelo estresse térmico, como melhorias no sistema imune, equilíbrio ácido-básico, suplementação de vitaminas e minerais que se apresentam em menor concentração frente à temperatura, aumentando tanto a produtividade dos animais quanto o ganho econômico da produção.