O grupo que causou maior impacto no índice do mês foi o de alimentação e bebidas, com alta de 1,11% e influência, principalmente, das frutas (+3,40%) e das carnes (+1,32%).
Poderia ter sido mais não fosse a redução de preço de alguns alimentos. O IBGE destaca, entre eles, o frango inteiro (queda de 0,85%) e o frango em pedaços (menos 0,71%). Mas o ovo teve redução de preço ainda maior, de 1,03%.
Na tabela abaixo é apresentada a variação anual de preço do frango (inteiro e cortes) e do ovo nas dez regiões metropolitanas acompanhadas pelo IBGE. Ela mostra que, em algumas delas, os produtos avícolas registraram evolução de preço inferior ao índice inflacionário, de 10,38%. Assim, em Belo Horizonte o frango inteiro sofreu correção de apenas 9,35% e em Porto Alegre e São Paulo os aumentos do ovo ficaram em não mais que 8,80% e 7,49%, respectivamente.