E dentro deste nicho, destacam-se as foodtechs (ou food services), empresas que têm como base o uso da tecnologia no desenvolvimento de produtos alimentícios. Essa tecnologia é usada em toda a cadeia produtiva, inclusive servindo de base na elaboração de produtos inovadores.
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), o IBGE e as projeções da consultoria Food Consulting, o mercado de food service deve atingir um crescimento de 22% a 25% em 2021. Já outra projeção, feita pela Research and Markets o mercado global para as foodtechs deve movimentar US $250,4 bilhões até 2022.
Um bom exemplo é a N.Ovo, spin-off do Grupo Mantiqueira, que desenvolve produtos à base de plantas, como o N.Ovo Receitas – primeiro subistito de ovos em receitas no Brasil -; maioneses 100% plant based (em difenretes sabores) e o N.Ovo Mexido (usado para fazer omeletes ou ovos mexidos, com matéria-prima 100% vegetal também.
À frente do negócio, a jovem empresária Amanda Pinto, idealizadora e fundadora da N.Ovo, qie dedicou mais de 3 anos de viagens de pesquisa e desenvolvimento nos principais núcleos e simpósios mundiais de referências em inovação no Vale do Silício, até desenvolver e lançar o primero produto do portfólio da marca.
Amanda entrou recentemente na lista da FORBES Under 30, que destaca os principais empreendedores, criadores e game-changers nesta faixa etária que revolucionaram os mercados em que atuam. A empresária também recebeu um dos principais reconhecimentos internacionais de tecnologia da América Latina, como ” A INVENTORA DO ANO ” e como “INNOVATORS UNDER 35” de 2020, prêmio anual concedido pela revista MIT Technology Review, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, para os 35 principais inovadores da América Latina com menos de 35 anos.
“É possível reduzir o consumo de produtos com proteína animal, substituindo-os por alimentos à base de plantas, sem perda do sabor e da qualidade. Todo mundo ganha com isso: o consumidor, os animais e o planeta” ressalta Amanda Pinto.