O vencimento julho/21 era cotado à R$ 95,85 com alta de 0,16%, o setembro/21 valia R$ 97,70 com elevação de 0,10%, o novembro/21 era negociado por R$ 98,65 com ganho de 0,17% e o janeiro/22 tinha valor de R$ 100,30 com valorização de 0,30%.
De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, “volatilidade é a palavra que define a primeira semana do mês nos futuros do milho no Brasil. A combinação da queda brusca do dólar para o menor patamar do ano e as reduções das estimativas de produtividade da safrinha foram os destaques”.
Mercado Externo
Já os preços internacionais do milho futuro se mantêm bem valorizados na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta sexta-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 13,50 e 15,25 pontos por volta das 11h44 (horário de Brasília).
O vencimento julho/21 era cotado à US$ 6,76 com alta de 14,75 pontos, o setembro/21 valia US$ 5,97 com valorização de x15,25xx pontos, o dezembro/21 era negociado por US$ 5,80 com ganho de 14,00 pontos e o março/22 tinha valor de US$ 5,86 com elevação de 13,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho subiram esta manhã em uma previsão de fim de semana quente e seco nos Estados Unidos e condições severas de seca no Brasil que podem reduzir ainda mais o tamanho de sua safra de milho e as exportações subsequentes.
O mercado espera que as vendas de exportação da safra anterior dos EUA devem variar entre -7,9 milhões e 15,7 milhões de bushels para a semana que termina em 27 de maio. As perspectivas de vendas de exportação da nova safra são mais otimistas, com estimativas de comércio variando de 7,9 milhões – 35,4 milhões de bushels.
Um comprador desconhecido encomendou 6,0 milhões de bushels de milho americano 2021/22 durante a semana do relatório, o que poderia adicionar uma camada extra de suporte às projeções de hoje.