Porém, esse incremento foi garantido apenas pelos ovos de consumo, cuja produção aumentou 1,15% no semestre e se aproximou do 1,6 bilhão de dúzias, correspondendo a 81,12% do total produzido (80,80% no 1º semestre de 2020).
Em outras palavras, a produção de ovos férteis, com perto de 4,5 bilhões de unidades (média mensal de 742,3 milhões), recuou 0,98%, sua participação caindo de 19,20% (1º semestre de 2020) para 18,88% neste ano.
Notar, neste caso que, vinda desde abril, a redução na produção de ovos férteis está ligada aos custos de produção de frangos e poedeiras, cuja manutenção tornou-se inviável devido ao elevado preço do milho (a queda na produção de fevereiro, tanto de ovos férteis como de consumo, é apenas aparente, pois em 2021 o mês teve um dia a menos que em 2020, ano bissexto).