No 1º trimestre de 2021 a produção de ovos de galinha foi de 978,25 milhões de dúzias. Alta de 0,3% em relação ao 1º trimestre de 2020 e queda de 1,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior.
O resultado foi recorde para um 1º trimestre, cujo pico foi registrado no mês de março. A produção de 340,09 milhões de dúzias foi a maior já registrada para esse mês, levando em consideração a série histórica da Pesquisa, iniciada em 1987. Apesar de uma alta nos custos de produção, a demanda segue aquecida pelo preço acessível da proteína.
A produção nacional de 3,31 milhões de dúzias de ovos a mais quando se comparam os 1os trimestres de 2021 e 2020 foi resultado de aumentos em 18 das 26 UFs da pesquisa.
Quantitativamente, os maiores acréscimos ocorreram em Mato Grosso do Sul (+5,87 milhões de dúzias), Bahia (+5,34 milhões), Ceará (+4,84 milhões) e Amazonas (+3,59 milhões).
As maiores quedas ocorreram em São Paulo (-16,85 milhões) e Paraná (-3,52 milhões).
Apesar da retração, São Paulo se manteve como maior produtor de ovos no 1º trimestre de 2021, com 27,6% da produção nacional, seguido agora por Minas Gerais (9%) e Espírito Santo (9%). O Paraná caiu da segunda para a 4ª posição, com 8,6% do total nacional.