Mensalmente, milhões de cestas básicas são distribuídas em todo o Brasil por órgãos públicos (governos federal, estaduais e municipal) e por instituições privadas, inclusive religiosas, em suas ações pastorais. Já enorme, a quantidade de cestas básicas aumentou – provavelmente dobrou e continua aumentando – com a pandemia, cujos desdobramentos econômicos elevou o número de brasileiros inseridos na linha de pobreza.
Nessas cestas, alguns dos alimentos essenciais à sobrevivência do homem. Mas nenhuma unidade sequer do mais completo de todos os alimentos depois do leite materno: O OVO. E por quê? Porque é perecível mas, sobretudo, porque é frágil.
Mas isso é uma falácia! Se a cesta básica já tem o leite em pó, porque não introduzir nela, também, o ovo em pó, que já existe? Seria criar, para a avicultura de postura, um novo e inexplorado mercado pois, salvo algumas poucas exceções, quem depende de uma cesta básica com certeza não tem condições financeiras nem mesmo para adquirir ovos in natura.
Mas, afinal, o que pensa a avicultura de postura a esse respeito? O assunto é longo, não se esgotará em apenas uma reportagem ou, mesmo, em um curto espaço de tempo. De toda forma, é preciso abrir o debate. Daí ouvirmos, inicialmente, alguns dos líderes do setor mais envolvidos com a problemática da atividade – Ricardo Santin, Presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA); José Eduardo dos Santos, Presidente Executivo da Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV) e organizador da, também anual, Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Ovos (CONBRASUL); e Nélio Hand, Diretor Executivo da Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES) e um dos responsáveis pela Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba (FAVESU), evento anual com particular enfoque nas atividades locais de postura.
Para ler a reportagem completa acesse a Revista do OvoSite na página 24, clicando abaixo.