O mercado da soja trabalha de forma muito mais tímida e contida nesta manhã de quarta-feira (13) na Bolsa de Chicago, depois das altas de quase 50 pontos registradas na sessão anterior na sequência da divulgação dos novos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).
Assim, por volta de 7h35 (horário de Brasília), as cotações registravam estabilidade, subindo entre 0,75 e 1 ponto nos principais vencimentos, com o março sendo cotado a US$ 14,19 e o julho a US$ 14,00 por bushel. A exceção fica pelo janeiro, que subia 13,75 pontos para ser cotado a US$ 14,35.
Os traders acompanham os desdobramentos dos novos dados trazidos nesta terça (12) que sinalizaram safras menores nos EUA, na Argentina e mundial, além dos estoques finais também muitos ajustados no mundo todo. Assim, para analistas e consultores, os preços têm espaço para alcançancar patamares ainda mais elevados.
Afinal, o mercado segue acompanhando o clima adverso na América do Sul, com foco ainda nas perdas sendo registradas, principalmente, na Argentina, o comportamento da demanda, e as primeiras especulações sobre a disputa por área nos EUA para a safra 2021/22.