O plantel instalado (desconsiderados a mortalidade) atinge 119,1 milhões e representa queda mensal de 1%, enquanto na comparação com novembro do ano passado, a redução alcança 4,6%. Porém, considerando março último, maior plantel instalado no setor, o índice negativo atinge 7%, enquanto no decorrer do ano, involuiu um pouco menos, 6%.
Mesmo apresentando índices negativos cada vez maiores e volume de galinhas em declínio por vários meses, o mercado de ovos ainda não atingiu um ponto de equilíbrio satisfatório, significando preços onerosos aos produtores.
E isso se deve a um custo de produção superior ao valor de comercialização e, na ponta final, um consumidor que mostra uma perda cada vez maior em sua capacidade aquisitiva, mesmo desse alimento de menor valor em comparação com as carnes.
Enfim, no início de novembro renovam-se as esperanças de que no penúltimo mês do ano o mercado de ovos apresente maior movimentação e o produto tenha um protagonismo ainda maior na mesa da população.