O comércio de carne da China comemorou, no final de 2022, o fim iminente dos testes e desinfecção de alimentos refrigerados e congelados para COVID-19, mais de dois anos depois que Pequim iniciou a polêmica prática, acrescentando custos substanciais ao comércio.
A Administração Estatal de Regulamentação do Mercado interromperá os testes de alimentos resfriados e congelados para COVID-19 a partir de 8 de janeiro, de acordo com um aviso acessado pela Reuters e confirmado pela agência.
Também não exigirá mais que todos os alimentos refrigerados e congelados importados entrem em armazéns centralizados para desinfecção e testes antes de chegarem ao mercado doméstico.
A suspensão das medidas segue um anúncio semelhante da autoridade aduaneira de que interromperá os testes de pessoas que chegam ao país.
“Esta política significa que teremos custos e riscos muito menores tanto no armazenamento quanto no transporte do produto”, disse um importador de carne de Pequim que compra carne bovina e suína dos Estados Unidos e de outros países.