Se comparado com a produção total do Estado, que colhe mais de 30 milhões de toneladas por ano, o volume é irrisório, contudo, “o número chama a atenção por ser a primeira compra do estado após cinco anos sem aquisições de milho originados de outros países “, disse o Imea, em relatório.
Entre janeiro e agosto deste ano, o Brasil importou 1,22 milhão de toneladas de milho, o segundo maior volume para o período em toda a série histórica da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia. A quebra das duas principais safras brasileiras de milho foi elemento central no aumento das importações.
O Paraguai foi o principal fornecedor do milho que o Brasil importou nos oito primeiros meses de 2021. Sozinho, o país respondeu por 71,92% (882 mil toneladas) das importações brasileiras no período. O Imea estima importações de 2 milhões de toneladas neste ano, um recorde.