Felipe Camargo é o novo diretor-geral do Instituto de Economia Agrícola

Há 19 anos no Instituto, Felipe Camargo tem como meta aumentar o alcance de dados do IEA

O Instituto de Economia Agrícola – IEA, da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo e vinculado a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA, é uma das instituições mais importantes quanto o assunto é análise de índices socioeconômicos do agro paulista. O novo diretor-geral Felipe Pires de Camargo é engenheiro agrônomo formado pela UNESP e mestre em Planejamento e Gestão do Território pela Universidade Federal do ABC – UFABC e trabalha no IEA há 19 anos.

Felipe Camargo. Foto: Agricultura SP

“O IEA é um Instituto bastante plural, pois ele possui uma especialização muito forte na análise estatística e banco de dados relativos à agropecuária paulista. Essa característica concede à instituição uma capacidade de planejamento, elaboração de estratégias e construção de cenários diferenciados em relação aos demais Institutos”, comenta o novo diretor-geral. Para ele, o quadro de pessoal diversificado é um dos principais pontos fortes do Instituto. “Aqui temos integrados desde geógrafos e agrônomos a matemáticos e estatísticos, o que possibilita a construção de análises bastante refinadas e assertivas”, finaliza.

Com base no que foi explicado por Felipe, o IEA presta serviços diretamente aos produtores agropecuários paulistas que vão desde o fornecimento do preço da soja, até dados mais antigos que foram publicados após 1942, ano de fundação da instituição.

Para a nova gestão, o novo diretor-geral tem como objetivo atualizar metodologias de análise de dados, participar ativamente no ecossistema de inovação implantado pela APTA. Isso, segundo ele, irá fomentar o trabalho em conjunto com startups no desenvolvimento de pesquisas e novas tecnologias, firmar parcerias estratégicas, tecnificar e modernizar o fornecimento de informação e inteligência para o agro paulista, além de proporcionar maior integração nos centros de informação e estatística, que estão ligados aos outros institutos da APTA e que também criam a possibilidade de desenvolver novos indicadores da agropecuária do Estado e dialogar diretamente com a sociedade sobre as áreas de atuação, dados produzidos e análises feitas pelo IEA.

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