Governo investiga 12 suspeitas de gripe aviária, uma em granja comercial

As demais investigações são em criações de subsistência e aves silvestres.

O Ministério da Agricultura investiga 12 suspeitas de gripe aviária de alta patogenicidade no Brasil. Apenas uma está relacionada a uma granja de produção comercial, em Aguiarnópolis (TO). Já a suspeita sob investigação em Ipumirim (SC) não consta mais no mapa divulgado pela Pasta. As demais, são em criações de subsistência e aves silvestres.

Entre as suspeitas em criações de subsistência, o mapa divulgado pelo Ministério, atualizado nesta segunda-feira (26/5), às 8h30, indica que as autoridades descartaram a possibilidade de infecção nos municípios de Abel Figueiredo (PA), Angélica (MS), Barro Alto (GO), Capela de Santana (RS), Concórdia (SC), Gaurama (RS) e Jardim (MS). Permanecem sob análise as suspeitas em Triunfo (RS), Aurelino Leal (BA), Eldorado do Carajás (PA), Salitre (CE) e Quixadá (CE).

Nas suspeitas relacionadas a aves silvestres, não constam mais sob investigação as dos municípios de Castelo (ES), Jaguari (RS) e Porto Alegre (RS). As autoridades avaliam informações dos municípios de Canoas (RS), Armação de Buzios (RJ), Mateus Leme (MG), Belo Horizonte (MG), Ilhéus (BA), e Icapuí (CE).

Desde o dia 15 de maio de 2023, quando houve o primeiro foco no país, o governo federal contabiliza 168 casos de gripe aviária de alta patogenicidade. Do total, 164 ocorreram em aves silvestres, três em criações de subsistência e um em granja comercial, em Montenegro, no Rio Grande do Sul.

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