A segunda-feira (01) começa com os preços futuros do milho operando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações entre 0,71% negativo e 0,23% por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à R87,90 com queda de 0,28%, o maio/21 valia R$ 88,50 com perda de 0,05%, o julho/21 era negociado por R$ 82,71 com baixa de 0,71% e o setembro/21 tinha valor de R$ 80,18 com ganho de 0,23%.
Os promeiros vencimentos do cereal brasileiro largam o dia caindo juntamente com o dólar ante ao real nas movimentações cambiais. Por volta das 09h19 (horário de Brasília), a moeda americana era cotada à R$ 5,59 com perda de 0,21%
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) iniciou o primeiro dia da semana em alta para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,75 e 2,00 pontos por volta das 09h01 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,56 com elevação de 0,75 pontos, o maio/21 valia US$ 5,48 com ganho de 0,50 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,37 com valorização de 2,00 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,91 com alta de 1,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farmng, os futuros de grãos saltaram no comércio da madrugada devido às preocupações com o clima úmido no Brasil, que pode atrasar ainda mais os trabalhos de campo, e o clima seco na Argentina.
“As chuvas nos próximos dias devem diminuir ligeiramente no centro-oeste do Brasil, onde soja e milho são cultivados, mas os atrasos devem continuar”, disse o Commodity Weather Group em um relatório.