Autores:
Alceu Kazuo Hirata, Coordenador Técnico de Biológicos da Vetanco Brasil e Doutor do Programa de Pós-graduação em Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá.
Carlos Adelino Dalle Mole, Gerente de Biológicos, Vetanco Brasil.
Karina Milene Maia, Doutora do Programa de Pós-graduação em Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá.
Wellington Marques de Souza, Discente do Programa de Pós-graduação em Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá.
Atualmente, com o aumento da produção e exportação de ovos comerciais no Brasil (ABPA, 2024), existe a necessidade de reforçar a prevenção de patologias aviárias e doenças zoonóticas.
Desta forma, os procedimentos de biosseguridade, que consistem em medidas com o foco em prevenir a transmissão de enfermidades por meio interações entre as aves de produção e animais selvagens são imprescindíveis nos sistemas de produção avícolas.
Diversos estudos demonstrando a eficácia de produtos com foco em reduzir a pressão de infecção de agentes patogênicos e de saúde única como a Salmonella spp. , porém, a necessidade de compreender a percepção das pessoas que estão ativamente no processo
é de suma importância em relação aos procedimentos de biosseguridade.
Estudos demonstram que apesar dos avicultores se esforçarem para o cumprimento dos manejos de biosseguridade, no momento das visitas são encontradas inúmeras irregularidades nos procedimentos e captar estas informações podem contribuir para um melhor entendimento das pessoas na biosseguridade.
Deste modo, o objetivo do estudo foi avaliar, quantitativamente, a percepção do colaborador que atua em diferentes sistemas de produção de postura comercial em relação a importância e dificuldade dos manejos de biosseguridade com foco em prevenção de patologias aviárias.
Abaixo, o artigo na íntegra.