O Mapa reforça que todas as etapas estão sendo conduzidas com rigor técnico, de acordo com os padrões internacionais, e seguem como prioridades da defesa agropecuária brasileira.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informa que seguem em andamento as investigações relacionadas às amostras coletadas em granjas comerciais nos municípios de Aguiarnópolis (TO) e Ipumirim (SC).
As análises iniciais apontaram para resultados com baixa carga viral ou possível degradação do material genético viral, o que inviabilizou o sequenciamento direto do vírus.
Nestes casos, o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária em São Paulo (LFDA-SP), unidade de referência do Mapa e credenciado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), adotou o protocolo internacional preconizado pela Organização para tais ocorrências: inoculação das amostras em ovos embrionados com o objetivo de isolar o patógeno e aumentar a quantidade de material genético disponível para a realização de provas complementares.
É importante destacar que esse procedimento já foi aplicado em 33 amostras de vigilância passiva (casos suspeitos) ao longo dos últimos 12 meses, em um universo de 1.529 amostras analisadas, o que representa cerca de 2,2% do total.
O Mapa reforça que todas as etapas estão sendo conduzidas com rigor técnico, de acordo com os padrões internacionais, e seguem como prioridades da defesa agropecuária brasileira.